sexta-feira, 1 de abril de 2011

Guerra na Líbia

Apoio secreto americano anima rebeldes líbios

A notícia de que os Estados Unidos estariam apoiando secretamente os ataques anti-regime na Líbia, animou os rebeldes que lutam pela saída do ditador Muammar Gadafi, nesta quinta-feira.

O porta-voz dos insurgentes na cidade de Benghazi disse que "estamos começando a ver o regime de Gadafi se desintegrar". O governo de Gadafi começa a se desintegrar após a saída do ministro do Exterior, Moussa Koussa, e o embaixador nas Nações Unidas, Ali Abdussalm Treki.

Nesta quinta, o secretário de Defesa americano, Robert Gates disse os rebeldes precisam receber treinamento, no entanto da parte de outros países e não dos Estados Unidos. Gates reconheceu que os rebeldes líbios não têm muito conhecimento, além de treinamento e organização limitados.

Entretanto, o secretário disse que é altamente improvável que a Al-Qaeda consiga "sequestrar" o levante na Líbia contra o regime Gadafi. A resposta de Gates veio depois da preocupação dos congressistas sobre a influência dos militantes islamitas entres os insurgentes líbios.

"Eu acho pouco provável que algum grupo de fora ou algum elemento da Al-Qaeda no Magreb Islâmico seja capaz de sequestrar o movimento neste momento", declarou Gates.















Potências discutiram futuro da Líbia  nessa terça-feira  (29-03-11)

Depois que Muammar Gadafi reunciou, potências mundiais estão reunidas nesta terça-feira para discutir o futuro da Líbia e próximas ações militares no país. A secretára de Estado dos EUA, Hillary Clinton, participa das discussões, assim como o primeiro-ministro britânico, David cameron. De acordo com os líderes, a luta agora é para "entrega de ajuda humanitária, além de ajudar os líbios a planejar o futuro, uma vez que o conflito terminou".
  Ministros dos Negócios Estrangeiros de 35 países, incluindo sete países árabes, estão reunidos em Londres, juntamente com secretários-gerais da ONU, da OTAN e da Organização da Conferência Islâmica.
"Quando a luta terminar, vamos ter que corrigir os danos que Gadhafi levado ao povo, como reparação dos hospitais, reconstrução das casas demolidas pelos tanques, restaurar as mesquitas", disse Cameron.




Foto: Reprodução de TV

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